Somos amigos até na loucura

E aí galerinha... TUDO CERTO!?

E aí galerinha… TUDO CERTO!?

De perto ninguém é normal! Ou melhor, como todos sabemos, de louco todo mundo tem um pouco. A irrazoabilidade e a racionalidade costumam ocupar, respectivamente, cada ombro – comichando as orelhas – do vivente.

O mais bonito disso tudo é observar como os loucos se entendem e se identificam. Na verdade, mais que isso, eles se amam tamanha a sintonia dos problemas mentais que os entrelaçam. Agora por favor, não enlouqueça, pois mais louco é quem não consegue entender a lucidez da loucura.

Neste mundo louco temos uma galerinha de “déspotas esclarecidos” que se julgam iluminados o bastante para prescrever a cura de todos os males. Na verdade, segundo conspiram, não são tantos males assim! São uníssonos na insanidade, dando forma ao imaginário capeta de olhos puxados com a foice e martelo em mãos. Meu Deus do céu, ousei mencionar o regime infernal … misericórdia!

A trama da vez, do lado escuro da força, foi arquitetar uma doença pandêmica; visando injetar uma substância (doses sucessivas) que irá transformar todos os homines sapiens em zumbis marxistas. Vejam bem, “zumbizar” é a melhor das hipóteses, pois podem também “transgenerar” ou “coisar” (virar “jacaré”, ainda por cima com AIDS). Pode até parecer sacanagem, porém os “sujismundos” levam isto muitíssimo a sério, em razão de profundos traumas, neuras ou histerias; demonizando os “tarados por vacinas” (técnicos da Anvisa) que miram suas crianças.

A salvação contra o domínio vermelho do mundo não é um trabalho simplório; demandando a força e o esplendor de um Messias ungido (de que?), capaz de colocar em pleno êxtase o manicômio e ministrar o tratamento precoce do mais puro placebo. Os malucos correligionários – no auge da confusão e ebulição mental – deliram com a festança promovida pelo maníaco-mor.

Os amigos iluminados do WhatsApp (que me motivaram a escrever este texto) são sábios, pelo menos, sob duas perspectivas: (i) diante do contraditório não leem mais de dois parágrafos (esperam virar filme – Don’t look UP, o qual de nada adianta pois interpreta-se conforme a conveniência);  e (ii) na cleptocracia brasileira que se esbalda nos cofres públicos, andamos muito bem representados, sejam os larápios “canhotos”,  “destros” ou ambidestros (olha o Centrão aí … gente esperta). Aliás, fica a dica, poderíamos aproveitar para exportar talentos (ladrões e alucinados por poder), pois a forte concentração desses “cérebros privilegiados” – tudo aglomerado em Brasília – desde muito tempo, só fazem dar prejuízo descomunal ao povo.

Segue link de vídeo contendo 10 minutos de esquizofrenia que querem – porque querem – fazer lacrar nas redes sociais. Conseguiram … procuro não sair do sério, mas tive que assistir – de cabo a rabo – a este único ser luminar (“saudável mental”) sob a face da Terra. Divirtam-se! Mas os menos afetados, já se adiantem com um Lexotan embaixo da língua.

A vida só ensina aos que querem aprender. Os demais, padecem na ignorância.

 

“Ficar louco de vez em quando é necessidade básica para permanecer são.”

– Osho

1 comentário

  1. Mario Câmara em 22 de janeiro de 2022 às 18:57

    Mensagem recebida pelo WhatsApp:
    “Quando vc achar que 2020 e 2021 foram loucos, lembre-se: em 2022, um homem condenado, vai disputar as eleições presidenciais, com o juiz que o prendeu.”

    – Vai ou não vai, ser porreta?
    – Estou ansioso por assistir – finalmente – o debate (“combate”) eleitoral! Estrelando: o alucinado do Bolsonaro, o bandido do Lula, o ganancioso do Sérgio Moro e o destemperado do Ciro Gomes. Como coadjuvantes (sabe-se lá, muita porrada vai rolar): João Doria, Rodrigo Pacheco, Simone Tebet, Alessandro Vieira, André Janones, Felipe D’Avila e Leonardo Péricles.
    – Será o mais incrível e feroz vale-tudo do ano, se bem que eu sou capaz de apostar que tem “valentão imbroxável” que vai sair correndo, novamente!
    Aposto (4×1) que “ele” vai descolar uma cirurgia de emergência … bem no dia “D”.
    – Apesar do espetáculo midiático, nada de se discutir um programa de desenvolvimento para o país. Mesmo porque, estes rascunhos de programas de governo são somente para constar no papel.

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