Vergonha Nacional
- Dia 08 Jan 2023 … vergonha!
- Fatídico Dia da VERGONHA Nacional!!!
Por incrível que possa parecer, tem gente sem vergonha na cara que achou muito bacana a barbárie: “Papuda” neles e “Colmeia” nelas! Desta vez, a afronta não terá direito ao indulto presidencial – de criador para criaturas.
Selvageria, depredação, quebra-quebra, vandalismo, fanatismo, (terrorismo), violência, destruição, manipulação, comunicação persuasiva, histerismo coletivo, tentativa de golpe, desrespeito à autoridade constituída, omissão e/ou conivência por parte de agentes de órgãos públicos; enfim, VERGONHA pra dar e vender.
Não foi um erro pontual e muito menos um episódio imprevisível. Agora, o senso de oportunismo para o ataque incendiário, teve um requinte de arte da guerra. Todo o cenário de horror foi sendo engendrado, delineado e preparado ao longo de longos quatro anos. Com direito a catequização para demonizar as urnas; briefing dos alvos críticos; e sucessivos treinamentos de mobilização e recrutamento. No entanto, o mais efetivo e perspicaz trabalho foi no campo psíquico de doutrinação; na prática, uma lavagem cerebral. Semana a semana em lives presidenciais (assisti várias e várias), motociatas mais esporádicas e intensivão nos acampamentos, foi-se incutindo a vontade férrea para atacar e agir raivosamente, apenas no aguardo do comando: “Amém!”
Peraí – podem alegar os inocentes úteis da direita extremista – sempre fomos pacíficos. Planeja-se na paz, após o rufar dos tambores, tem-se conduta. E conduta de guerra é algo, totalmente, individual e introspectivo. Portanto, o resultado da ação: depende! Você, verdadeiramente, sabe quem está do seu lado (ombro a ombro) na hora do estouro da boiada?
Graças a Deus, mesmo sem ter experiência real de uma batalha campal, eu nunca na vida confiaria em partilhar uma trincheira com o “01”, por ter certeza (por que será) que a criatura fraquejaria ou sairia correndo na hora “H”. Só de observá-lo ao longe, eu diria que sua atitude mais típica é “dar o tapa e esconder a mão”, não tem como depositar qualquer confiança num dito cujo que não assume suas próprias palavras. Ainda bem, acho (minha opinião, a qual sempre tive liberdade de expressar com respeito e responsabilidade) … ACHO que o EB tem a mesma percepção de terreno movediço e minado (é isto mesmo; se não atola, explode), não se sujeitando a se atirar em aventuras – sem o menor sentido – fora de sua esfera de atribuições constitucionais (sabe diferençar Estado x Governo) e, também, com experiência secular e ethos militar para discernir mau soldado.
Justifica-se! Na política – sábios eles – existem alianças temporárias visando capital eleitoral que é o que importa, danem-se ideologias e valores, apesar de não assumirem o “aluguel d’alma”. Por outro lado, em compensação, a população literalmente se mata (talvez, ingênuos nós) por conta da idolatria cega ao “político de estimação”.
Outra característica marcante observada, durante estes últimos anos de governo conturbado e incitação ao ódio, é a incapacidade de prever as consequências das ações ou falas praticadas. Errou feio no beabá, o governante não pode mobilizar o “exército” por sua própria exasperação. Nunca antes nesta República Federativa do Brasil se promoveu tamanha coesão dos poderes da União e estados nacionais constituídos. De quebra, criou-se uma causa em torno da qual o STF fez-se uníssono e unânime. Até que enfim, pontos positivos! Nem o mundo BANI da pandemia foi capaz de tal proeza. Que pena, gostaria de apostar na durabilidade da civilidade entre autoridades mas, infelizmente, não creio. De qualquer forma, é sempre confortante apreciar momentos solenes e raros de união, independência e harmonia entre poderes.
Em contrapartida, temos que admitir que a operação psicológica foi benfeita; conseguindo aguçar o desatino de potenciais sequelados, tanto de um extremo quanto do outro. O grosso da alcateia pode até ser contida com o rigor da lei e da força porém, indubitavelmente, escaparão do cercadinho os “lobos solitários”. Vamos ter que estar preparados para estes danos colaterais (desajustados) do, até então, insubstituível e indispensável sistema democrático. É fato, a sociedade está doente e, em decorrência disto, gera aberrações “humanas” inimagináveis. Desculpa, meu imaginário – não presta – conduziu-me de imediato ao “belo adormecido” da PGR. Será que o “sapo barbudo” dar-lhe-á um beijo deslambido de despertar? Juro não ter imaginado nada desta vez, o próprio Aras sempre se supera e, em cadeia nacional, se autointitulou o amante profissional.
Como seria bom encerrar este capítulo e começar um novo livro de (365×4 anos) páginas. De preferência sem pandemias e nem guerras, deixando que as páginas se borrem com outras máculas existenciais (naturais e acidentais) … coisas da vida! Depois do quadriênio, quem sabe nova aposta, com mais competência e menos bravata, outro tomo com a salutar alternância de poder. Agora, é um “saco” ter que ficar repetindo sempre a mesma ladainha, sem nada importar o sinal trocado, referente ao lado esquerdo-direito: (+)vergonha, (-)vergonha, (+)vergonha e (-)vergonha!
Em tempo, sei não … pretendo não ter que citar Bolsonaro nas próximas publicações: “rei morto, rei posto“. Deixemo-lo para as páginas policiais.
“Quando um homem estúpido faz alguma coisa de que tem vergonha, ele sempre declara que estava só cumprindo seu dever.”
– Bernard Shaw”
Aniversário … serei breve!
Dia da Infâmia (8 Jan 2023): minha opinião é a mesma; tal como parece que nada mudou na cabeça do rebanho (“inocentes úteis”) na tentativa de golpe de Estado. De forma alguma me surpreende que alguns luminares (cuscos que na barra da saia do dono latiam grosso e agora estão com rabinho metido entre as pernas) sequer assumem o verdadeiro intento, preferem amenizar o feito qualificando-o como acéfala “manifestação política irracional” e clamam pela anistia dos pobres manifestantes fanatizados. Se depois de um ano de reflexão não caiu a ficha … espero – de coração partido – que as “ovelhinhas”: (i) se extasiem com a “cloroquin#”; (ii) idolatrem à vontade os feitos e desfeitos do seu político de estimação; e (iii) demonizem as urnas que materializou seus pesadelos comunistas.
Totalmente enojado só tenho a dizer: “cada povo tem o governo que merece”, seja ladrão de esquerda ou lunático de direita.
Considere o contraponto (embase seu senso crítico) e, na medida do possível, não se permita ser manipulado por lado algum: “Histórias que precisam ser conhecidas – 08 de Janeiro, por Cristina Graeml”.
Fonte: EBLog do Exército Brasileiro, Quarta, 01 Fev 2023.
Autor: Gen Ex Richard Fernandez Nunes
Em abril do ano passado, em artigo publicado neste blog, provoquei o pensamento crítico dos leitores com a cunhagem do acrônimo PSIC, para caracterizar o ambiente informacional da atualidade.
Decorridos dez meses, retorno ao tema, por constatar que a precipitação, a superficialidade, o imediatismo e a conturbação atingiram patamares consideráveis, devido ao comportamento de muitos civis e militares, quando o assunto abordado é o papel desempenhado pelas forças armadas no cenário nacional.
Tratando especificamente do Exército Brasileiro, cabe relembrar que sua História, cuja gênese remonta às Batalhas dos Guararapes, confunde-se com a própria evolução histórica do País. A atuação da Força Terrestre é ampla e abrangente, cobrindo nosso território de dimensões continentais com o braço forte e a mão amiga, o que exige tomada de decisões desde os níveis político e estratégico aos ambientes operacional e tático. A cada um desses níveis correspondem especificidades no que tange ao estudo de situação e à liderança. É bem sabido que não há solução tática capaz de corrigir uma formulação estratégica inadequada. E é indispensável destacar que só se chega aos mais altos postos percorrendo-se todos os graus hierárquicos, após décadas de dedicação à carreira das armas. Ninguém ingressa no Exército como general!
Essa óbvia constatação é importante para que se compreenda o contexto ético-profissional que distingue a carreira militar. Hierarquia e disciplina, bases institucionais constantes em nossa Lei Magna, representam a própria essência da força armada. São conceitos que traduzem o exato cumprimento do dever e o respeito à cadeia de comando, composta por autoridades, em todos os escalões da estrutura da Força, que alcançam determinada posição, tendo experimentado as vicissitudes de seus subordinados.
Esse arcabouço ético também é composto pelos valores indispensáveis a quem se dispõe a seguir a vida militar: patriotismo, coragem, lealdade, camaradagem, espírito de corpo, fé na missão, entre outros. Esses valores, ainda que universais, podem manifestar-se de modo distinto, conforme o nível de atuação considerado. A coragem esperada de um comandante tático, por exemplo, não se expressa da mesma forma que a de um líder no nível estratégico. Semelhante na essência, distingue-se na demonstração. Se do primeiro se requer o acatamento imediato da ordem recebida para conduzir seus subordinados ao cumprimento da missão; do outro se espera firmeza na defesa de princípios e valores, de tal forma que, por vezes, dizer “não” pressupõe muito mais coragem do que alinhar-se a eventuais pressões de caráter político.
E o que o Mundo PSIC tem a ver com isso? Tudo! Pois é exatamente na dimensão informacional que temos assistido a condutas em desacordo com a ética militar por parte daqueles que, por indignação, ingenuidade, desconhecimento e, até mesmo, má-fé, têm contribuído para disseminar a desinformação, a relativização de valores e, consequentemente, a desunião que enfraquece o espírito de corpo. Fica a pergunta: a que interesses servem tais pessoas?
Analisando-se o que têm expressado, via de regra em mídias sociais e aplicativos de mensagens, que adicionaram a comodidade do anonimato a esse tipo de atitude, facilmente se identificam as componentes PSIC.
A precipitação é marca típica desse ambiente repleto de meias-verdades e fake news, onde se disparam e replicam mensagens sem a menor preocupação com a veracidade dos fatos e a idoneidade das fontes. Toma-se como verdade, de modo absolutamente irresponsável, conteúdos com juízos de valor destinados ao ataque a reputações e à crítica a decisões dos escalões superiores. Iniciado o processo, que é realimentado por “gatilhadas” digitais, o que se produz é uma verdadeira marcha da insensatez. A um militar que se preza não se permite essa falta de cuidado e de lealdade para com a instituição a que serve.
A superficialidade é outro aspecto dissonante do comportamento ético. A atividade militar é, por natureza, grave e complexa. Em tempos de paz ou de conflito armado, lida-se com o poder dissuasório da Nação. Soluções simples para problemas complexos não são a regra. Tratar o emprego do Exército com base em análises simplórias de “especialistas” de ocasião, é o caminho mais seguro para se chegar a concepções inoportunas, parciais e ineficazes, o que é inadmissível por quem quer que tenha um mínimo de seriedade no processo de tomada de decisão. Quando um militar extrapola a esfera de suas atribuições, e passa a opinar publicamente sobre o que não é de sua competência, contribui para o descrédito na cadeia de comando e no cumprimento da missão.
O imediatismo, por princípio, não se coaduna com o caráter permanente atribuído às forças armadas no texto constitucional. A relação custo-benefício de se trocar ganhos imediatos por duradouros resultados positivos costuma caracterizar vitória de Pirro. Os preceitos da ética militar indicam claramente que não se pode prejudicar a reputação e a credibilidade do Exército, conquistadas em séculos de História, por conta do oportunismo de uns e do jogo de interesses de outros, algo que tem sido observado em inúmeras postagens veiculadas em tempos recentes.
A conturbação talvez seja o aspecto mais danoso do Mundo PSIC. A excessiva polarização da sociedade e a atuação dos extremos do espectro ideológico no ambiente informacional têm gerado visões radicais, resultando num círculo vicioso de intolerância e de absoluta ausência de diálogo. Essa situação é inaceitável aos membros de uma instituição apartidária, que se orgulha de oferecer oportunidades a todos os brasileiros, sem distinção de classe social, raça, gênero e credo. O inconformismo com a tradicional postura legalista e de neutralidade do Exército tem dado ensejo a insultos a camaradas de longa data, ataques a reputações típicos de regimes totalitários, “vazamentos” de supostas informações, divulgação de memes difamatórios, tudo para tentar atingir a coesão da Força, em flagrante traição ao sacrossanto respeito à hierarquia e à disciplina.
Sendo os recursos humanos a força da nossa Força, é imperioso reafirmar diuturnamente a essencialidade da prática e do culto aos princípios e valores característicos da profissão militar para o aprimoramento da capacidade operacional necessária ao cumprimento de suas diversas missões.
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Consigo entender a indignação – pois também a tenho – com a degradação dos valores morais e éticos que regem a política nacional.
Não consigo entender – de jeito nenhum – a paixão ou devoção a “político de estimação”.
Mas fico esperançoso ao observar instituições legalistas, íntegras e democráticas. Nas recentes gestões, na minha visão, o “verde-oliva” deu umas “pazzueladas” dando margem a interpretações equivocadas quanto ao seu mister; no entanto, faz parte da nossa evolução e aprendizado como reles homines sapientes.
Pessoas e percepções são passageiras; o Exército, segue adiante.
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Fonte: Zero Hora, Sáb e Dom, 14 e 15 Jan 2023.
Autor: Marcelo Rech
O fanático político, aquele que habita os extremos do arco ideológico, não sabe que é fanático. Ele só acha que estão sempre errados todos os outros que não pensam exatamente como ele. O fanático, como se sabe, não admite posições divergentes. E, muito menos, que o considerem fanático por ter ganas de silenciar quem pensa diferente.
O fanático político não nasceu fanático. Ele foi sendo fanatizado antes de passar a fanatizar outros. Seu fanatismo foi num crescendo. No início, nem era fanatismo, mas uma natural e compreensível irritação com aquilo que achava que estava errado. Depois, ele foi se indignando mais e mais até que encontrou outros ainda mais indignados quando mergulhou de cabeça nas redes sociais e nos grupos de mensagem. Logo, deixou de distinguir o que era verdade de delírio, mas tudo parecia fazer sentido. Nada dava certo porque havia sempre uma conspiração maligna – contra sua vida ou seus ideais. Nesta sua nova bolha social, na qual todos pensavam de forma idêntica, a indignação foi se transformando em raiva, ressentimento e ira. A partir daí, quem dele discordava ou fazia objeções a suas ideias radicais virava inimigo a ser aniquilado. Estava fanatizado.
O fanático recusa argumentos razoáveis, fatos ou relatos em contrário. Os grupos de zap são sua fonte de informação e confiança. Familiares chegam a ser expurgados de seu convívio porque discordam dele. O fanático se dedica de corpo e alma a seu objeto de devoção – uma liderança hábil em explorar o fanatismo. O culto à personalidade, o linguajar e o uso que o identificam com a mesma seita política o fazem sentir-se abrigado neste mundo paralelo.
Em alguns casos, o fanático desiste da convivência com opostos e empenha todas as energias a seu fervor, desde que cercado por devotos da mesma corrente. Foi com tal motivação que algumas pessoas antes moderadas e equilibradas viveram 60 dias em barracas diante de quartéis. Quem duvidasse dos objetivos era tachado de fraco ou, pior dos piores para os fanáticos, de traidor.
Incentivado por outros fanáticos, o fanático embarcou em um ônibus e foi para Brasília. Para ele, ali no acampamento ninguém era fanático, pois todos eram como ele. Numa tarde de domingo, o fanático foi convocado para uma marcha à Praça do Três Poderes. Enrolou-se em seus adereços e seguiu confiante ao lado dos iguais, celular na mão para registrar seu imaginado protagonismo na história. Aquele em volta, também fanatizados, haviam se transformado em seu mundo, o seu normal. Em instantes, ele viu a chance de descarregar a raiva, a ira eu rancor acumulados. Quando se deu conta, o fanático estava dentro de uma palácio de Brasília quebrando vidros, móveis e cometendo um crime atrás do outro.
O fanático agora está preso. E, como é fanático, não consegue entender por quê.
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Autor: Guilherme Oliveira (extraído do Facebook)
O Alto-Comando do Exército (ACEx) é um órgão de assessoramento superior, que se destina a auxiliar o Comandante no encaminhamento de assuntos relevantes da Força Terrestre e selecionar os candidatos ao ingresso e à promoção nos Quadros de Oficiais-Generais. Convocado e presidido pelo Comandante do Exército, é constituído pelos generais de exército titulares de cargos privativos para este posto, os quais possuem caráter de membros natos.
A 1ª reunião ocorreu em 30 de outubro de 1952, o ministro da guerra destacou em suas palavras iniciais, “a finalidade principal consiste na valiosa contribuição para o estudo das decisões a serem tomadas pela administração, visando a solução de problemas capitais de planejamento e execução, para a modernização e eficiência do exército.
Por que cobrar do ACEx atitudes que não são inerentes as suas funções? como mostrado acima, não é de responsabilidade agir contra os poderes constitucionais, a não ser por solicitação de um deles, para garantia da lei e da ordem, como diz o Artigo 142 da constituição.
Ficar reunido na frente dos quarteis, na minha opinião não é o local mais apropriado, se queremos mudanças vamos para frente do congresso, se estamos insatisfeitos com o judiciário, vamos para frente do Supremo Tribunal Federal, ou do executivo, se a insatisfação for com o Presidente da República.
O Exército é uma instituição secular e de estado, não fomos criados para defender interesses políticos, quaisquer que sejam, e sempre fomos uma representação do povo fardada e armada, então não podemos ficar à mercê de aventureiros.
O Brasil carece de uma liderança forte, um estadista, que represente o povo brasileiro, pois o exército sempre esteve do lado do povo, honesto, pacífico e ordeiro. Devemos ter muito cuidado com as vivandeiras, como dizia o presidente Castelo Branco, (“Eu os identifico a todos. E são muitos deles, os mesmos que, desde 1930, como vivandeiras alvoroçadas, vêm aos bivaques bolir com os granadeiros e provocar extravagâncias do Poder Militar”).
O nosso ACEx é constituído dos melhores oficiais, todos com mais de quarenta anos de bons serviços prestados a nação brasileira, no Brasil e no exterior, destacados operacionalmente, na administração, tecnologia e logística. Não a porque duvidar da competência, destemor e coragem. Foram formados por esses que agora os criticam. Por força de missão alguns exerceram cargos no executivo, judiciário e legislativo, quando estes foram exercidos por partidos de esquerda, nem por isso perderam o sangue verde oliva, que nós mais antigos transmitimos, quando seus instrutores.
Um ministro manifestou ao General Osório o seu reparo pelo fato de este não haver dado apoio político á conduta do Governo. O Marquês de Herval, em resposta, dá uma lição. Quando declara: “O Exército que tivesse o direito de aprovar as qualidades do seu Governo tê-lo-ia também para as reprovar”.
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